domingo, 28 de novembro de 2010

Por que eu estou chorando?

Porque eu sou um gatinho e porque os gatinhos são sentimentais... Eles acham que todos que lhe fazem carinho os querem por perto... Eles acham também que podem encontrar outra casa pra morar, mas os gatinhos fogem, eles não dão valor ao lar, os donos os procuram e eles só aparecem pra receber amor e acham que estão retribuindo, não estão, não como deveriam...
Os donos deixam de amar aquele gatinho e ele é deixado na mudança, não é esquecido, mas é deixado...
Os gatinhos não se esquecem e sofrem sozinhos, mas isso não importa agora a vida desse gatinho se torna mais difícil... Os amigos não existem mais e ele se perde, só pode contar consigo mesmo.

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Defeito?

Lembra-te dos olhos? Lembra-te dos gestos? Lembra-te dos gostos? Lembra-te dos defeitos? Aposto que vai se lembrar dos defeitos. Isso aplica-se a qualquer pessoa. Minha mãe sempre disse que podemos fazer mil ações boas mas se fizermos uma errada, irão se lembrar de nós através desta. É dificil comprender isto, no entanto, asseguro que é puramente verdade. A respeito disto, penso que nos lembramos primeiramente das coisas ruins e depois das boas porque nos deparamos com um fato marcante. Mas será que é isso mesmo? Será que não é por que procuramos defeitos nas pessoas antes das virtudes? Mas esta concepção estaria errada já que o que é virtude para uns nem sempre é virtude para outros.

Procuramos defeitos no proximo para comprovar que não estamos sozinhos.

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Valor?

Andei pensando porque atribuimos valor as pessoas... será que esse valor está diretamente relacionado ao caráter de cada um?
Tenho vivido pouca realidade nos ultimos meses, achei que esse pouco contato viria me ajudar entender questões como essa, no entanto, não basta observar.
Se não basta observar, porque esse valor? Porque alguns tem necessidade de comentar um valor tão baixo a pessoas que nem conhecem?
Passamos a dar importancia para coisas que são de facil execução, coisas que não necessitam de reflexão para serem usadas, faladas e pensadas.